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Mostrando postagens de maio, 2011

entre parênteses.

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eu quero a praia na hora do sol se por (com aquele sentir morno do abafado de uma tarde quente; com aquele laranja que colore a pele; com uma roda de uns cinco amigos - aqueles dos dedos contados). eu quero sentir o frio da cidade das montanhas (com cachecol; cheiro de alecrim; abraço; à meia luz; sentada numa calçada de pedra sabão; cheiinha; bochechas rosadas; oito dentes superiores a mostra, emoldurados por lábios esticados). falo das vontades ardentes que vem de dentro - não consigo distinguir de que órgãos vem... sente aqui dentro, o cérebro custa muito a transformar em palavras... aqui dentro fica quentinho e confortável sentindo assim. sen... ti... in... do.

amo você. muito e demais e pra sempre. tão pra sempre... tanto amor. minha melhor de todas.

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(meio) ufa...

agora eu entendo.

estranho isso de que se você já muda só o que você pensa, TUDO muda. e você já age de acordo com o que você pensa. (preciso melhorar esse pensamento meio confuso). #editarmaislogo.

será?

eu pensei uma vez assim, pra mim, que pra haver magia é preciso que aja distanciamento.

eu queria conseguir te odiar...