ô, mãe, vai desabar água?
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hoje eu li uma coisa que até então não tinha feito tanto sentido assim. (e foi logo daquela que me inspira seguir e meter a cara em tudo que for fazer). acho que foram deixadas pistas pra que eu, uma hora ou outra, descobrisse pra que lado remar. já tinha dito a pedro anteriormente que "queria viver outras vidas". e foi bem assim mesmo que disse, to cansada de mim, "quero viver outras vidas"... acredito também que nada é por acaso ao contrário daquela música que me deu tantas alegrias... se eu conheci, se eu já cheguei tão perto, porque não me atirar de vez nesse abismo enorme? me jogar de cabeça, fazer disso mais que um encontro. e porque não voltar ao teatro? aquele mesmo pequeninho que me deu tanto medo no começo e depois tanta excitação. e mais tarde a insegurança veio e como fuga fácil eu desiti. me escondi debaixo do meu edredon verde limão... foi muito fácil. nem chorei nem sofri. mentira! eu tive inveja dos que continuaram e continuam lutando... e tive invej
meu amor, o que você faria se só te restasse um dia?
"andava pelado na chuva corria no meio da rua entrava de roupa no mar trepava sem camisinha?" [lenine].
carente.
eu quero alguém que se preocupe de verdade comigo. eu tou carente. eu sou carente. eu sei...
amor.
fazer amor... quero fazê-lo. mas que seja com o meu amor. o amor que desejarei. fazer o meu amor do jeito que eu quiser e na cama que escolherei. [é isso aí...]
presente de natal...
sabe o que eu queria do papai noel? tudo menos coisas compráveis, como ele dizia. porque a gente não compra carinho com carinho, certo? a gente compatilha... na equação amor + amor, quem dá e quem recebe sái no lucro... diferentemente desse compra, compra a que todos estão acostumados. quando pequena queria bicicleta e barbie - porque nunca gostei de boneca. agora quero: afagos. carinhos. beijinhos. amores. risadas. ... coisas que não se compra nem se vende, apenas se sente...