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Mostrando postagens de dezembro, 2014

where were you when i lost myself? and when i needed your eyes to find me?

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the castle.

"(...) ele viu ali uma escolha que lhe era oferecida abertamente, deixavam que fizesse o que queria das determinações da carta: se queria ser somente um trabalhador da aldeia com uma ligação de qualquer forma distinta, embora só aparente, com o castelo,  ou então um trabalhador aparente da aldeia, que na realidade admitia que toda a sua relação de trabalho fosse definida pelas notícias trazidas por Barnabás. K. não hesitou, não teria hesitado mesmo sem as experiências que já havia feito. Só como trabalhador da aldeia, o mais distante possível dos senhores do castelo, ele era capaz de conseguir alguma coisa lá; estes habitantes da aldeia, que ainda eram tão desconfiados em relação a ele, começariam a falar uma vez que, apesar de não ser amigo de nenhum, havia se tornado seu concidadão e sendo assim não se distinguia de Gerstäcker ou de Lasemann, por exemplo — tudo dependia de que isso acontecesse muito rápido —, então iam abrir-se de um só golpe, sem
eu sou uma farsa .

como enfiar isso na cabeça?

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(https://www.flickr.com/photos/gersonfontes/6998975825/in/photostream/).
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um útero hostil. que não me quer e me expulsa o tempo todo. e eu tentando me agarrar a ele. desesperadamente. uma casa sem lar.