viver todo amor que houver nessa vida.


"nós na batida, no embalo da rede. matando a sede na saliva.
ser teu pão, ser tua comida.
todo o amor que houve nessa vida.
e ser artista no nosso convívio pelo inferno e céu de todo dia.
pra poesia que a gente nem vive. transformar o tédio em melodia. ser teu pão, ser tua comida. todo o amor que houve nessa vida.
e algum veneno anti-monotonia.
e se eu achar a tua fonte escondida, te alcanço em cheio.
o mel e a ferida. e o corpo inteiro. feito um furacão. boca, nuca, mão e a tua mente não..."

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