desespero.


sempre admirei a natureza. e mesmo engaiolada no meu quarto, observo um acontecimento que passa despercebido para muita gente (acho que por termos ele todo dia, não damos a mínima): o entardecer.
o entardecer sempre me assutou muito, por representar a deixa do dia e o começo do noite. como se fosse um entorpecente, ele me deixa em êxtase pelo tempo de duração do por-do-sol. depois, como uma droga mesmo, perde seu efeito com o começo da noite. e o desespero se apossa de mim.

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