eu tenho dó de você. E eu odeio sentir dó. Odeio. É muito ruim esse sentimento. Eu tenho pena por você ser tão amedrontada e insegura que nunca poderá viver o mundo. Eu ainda estou bem empacada nessa parte, mas eu estou tentando vencer essa vergonha de não saber. Que aliás, todos dizem não ser vergonha alguma. Me perdoa se eu "agrido" você (dentro da sua cabeça). Eu não sei fazer diferente quando você vem com a mesma conversa de sempre. Sei que não é sua culpa. Sempre tive dó de você, nunca gritei que a culpa era sua quando eu era menor, e eu deveria ter feito isso pela minha própria sanidade. Esse seu medo, ansiedade, angústia, inveja e desespero me criaram. E agora deu nisso. Eu queria que você se sentisse um pouco responsável por eu ter caído tão feito. Mas você não sente, porque você não consegue nem mesmo se encontrar nessa loucura. Eu sinto muito por você não ter tido também o que eu não tive. Eu sinto muito por eu estar assim. Eu sinto muito por não ter sido criada pelo amor.
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não mesmo!
βία
ele chega com uma cadeira de madeira com um ar de superioridade (nada parecido com uma pessoa que quer que você sente num lugar mais confortável por causa da sua saúde ou comodidade. é mais uma imposição, como se dissesse: "que merda essa aí que você escolheu, essa não presta, você não sabe escolher cadeiras! trouxe uma melhor pra você, sai daí!”) e diz: "você senta nessa cadeira ou numa daquelas outras? você senta nessa cadeira ou numa daquelas outras? (apontando para as cadeiras da copa) não aguento mais essa cadeira!!!!!!!!!!!!! (grosseiro, irritado com-não-sei-o-que) essa cadeira vai embora amanhã! credo! hoje eu sentei em mais de 40 cadeiras, mas as que me agradam são todas caras...! ele sai. eu me limito a olhar quando ele fala e voltar pra tela do computador quando ele acaba. segue link para tradução: http://pt.contrainfo.espiv.net/2011/09/19/violencia-via/
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